Data de nascimento: 06/12/1987
Altura: 1,84m

Samuel Samuca é cantor, compositor, comunicador por formação e nos últimos anos
tem realizado com destaque trabalhos como ator, apresentador e locutor.

Tido por público e crítica como dos mais magnéticos frontmans da música brasileira
em atividade, Samuca é líder da banda Samuca e a Selva, em franca ascensão no
cenário nacional. Dono de uma voz potente e notória presença cênica, Samuca alia
canto e dança à grande capacidade de comunicação com o público em suas
apresentações. Nada mais tropicalista que sua performance e estética libertária que
busca uma universalidade sonora a partir da música tipicamente brasileira e veste a
cultura regional num parangolé de vanguarda diretamente para o mundo.

Como ator, figurou em montagens pela Cia das Artes como “O lugar que o peixe pára”
e “Foi bom meu bem”, ambas em cartaz no teatro Commune. Além de ter atuado em
campanhas publicitárias para marcas como BetFair.net, PicPay e Centauro. Como
locutor realizou trabalhos para a Skol e Grupo Boticário.

Como apresentador e entrevistador, foi mestre de cerimônias do projeto Lance Novo
da Unibes Cultural e do Festival Abre a Janela em 2020.
Recentemente destacou-se no Festival Caminhos da Cultura, onde além de roteirizar
e apresentar os 3 dias de festival, entrevistou artistas de destaque como Mel Lisboa,
Ekena, Mestre Dalua, Thata Alves e Rubens Oliveira.

Com a banda Samuca e a Selva lançou dois álbuns, sendo o mais recente “Tudo que
Move é Sagrado” (2018, YbMusic), no qual reinterpreta de forma ousada canções
fundamentais da obra de Ronaldo Bastos em homenagem aos 70 anos do autor. O
disco, apontado como um dos melhores 50 álbuns do ano pela APCA (Associação
Paulista de Críticos de Arte), traz participações de nomes como Criolo, Liniker e Luedji
Luna. Já o trabalho de estreia, “Madurar” (2016, YbMusic), rendeu à banda indicação
ao 28° Prêmio da Música Brasileira como melhor grupo de canção popular e traz
escancarada a verve autoral e a íntima relação de Samuca com as palavras, a
espiritualidade, as paixões e a ginga.

Projeto "Diálogos" (2023)