Reynaldo Machado é Ator, Roteirista, Músico, Sociólogo, Historiador e Etnomusicólogo.

Formação e Primeiros Passos no Teatro
Os primeiros contatos de Reynaldo com o teatro aconteceram aos 5 anos, ainda no jardim de infância. Em 1997, iniciou sua jornada artística participando de oficinas de teatro de rua, teatro de feira, teatro de bolso e bufonaria, sob a orientação do professor e diretor Robson Guimarães.

No teatro profissional, participou de montagens como:

"Tribobó City", "O Noviço", "Quem Casa Quer Casa" e "O Velório de Felisberto" (direção de Jorge Crespo);
"Morte e Vida Severina" (direção de Tânia Xavier);
"Otelo" e "Sete Gatinhos" (no CEAE, com direção de Marília Martins);
"O Rei da Vela" (direção de Ana Abbot e Maria Clara Hertz);
"Liberdade Brasil" e "Rasga Coração" (direção de André Cerveira);
"Tutankàton" (direção de Mika Lins);
"Filhos do Brasil", como integrante do grupo teatral "Cia Mulungo", dirigido por Oswaldo Montenegro.
Monólogos e Atuação Internacional
Reynaldo também se destacou em monólogos autorais, como:

"Discurso de um Cômico num Solo Dramático",
"Um Concerto Sobre a Humildade",
"Ovos e Pêras" e
"Não-Ninguém de Nada" (traduções livres).
Esses últimos foram dirigidos pelo diretor sul-africano Sibusiso Ngala e apresentados no "Zabalaza Theatre Festival" nos anos de 2017/2018/2019 e 2022, em Cape Town, África do Sul.

Teatro musical:
No teatro musical, atuou em grandes produções:

"Wild Party" (direção de Paulo Afonso de Lima);
"Hair – O Musical" (direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho);
"Ary Barroso – Do Princípio ao Fim" (direção de Diogo Vilela e Amir Haddad, com direção musical de Josimar Carneiro);
"Elis – A Musical" (direção de Dennis Carvalho e direção musical de Délia Fischer).

Como cantor e músico, apresentou-se em festivais de blues e jazz em diversas cidades ao redor do mundo, como Buenos Aires, Toronto, Joanesburgo, Cape Town, Kingston, Havana, Gaborone, Antananarivo e Adis Abeba.

Audiovisual
No cinema, atuou em longas-metragens como:

"Apaixonados" (direção de Paulo Fontinelle);
"Cabras da Peste" (direção de Vitor Brandt);
"O Lado Bom de Ser Traída" (direção de Diego Freitas);
"Abraço de Mãe" (direção de Cristian Ponce).
Em curtas-metragens, participou de:

"Tereza Mata" (direção de Carlos Witman);
"Colar de Pérolas" (direção de Victor Veronesi).
Na televisão, atuou nas séries:

"Sob Pressão" (direção de Andrucha Waddington);
"Pico da Neblina", para a HBO (direção de Quico Meirelles e Rodrigo Pesavento).

Em 2024, estreou na Netflix no filme "Abraço de Mãe", dirigido por Cristian Ponce e na Audiossérie "Angola Janga", lançada na plataforma Audible. A produção foi baseada na premiada história em quadrinhos de Marcelo D'Salete, com direção de Marcel Izidoro e produção de Viola Davis.